Quando você decide morar com um cachorro ou gato, uma das primeiras coisas a fazer é levar ao veterinário para implantar o microchip para que seja mais fácil encontrá-lo caso se perca.
Com um gesto simples, que não cause nenhum dano ao animal (ele sentirá o que sentimos quando um mosquito nos pica), podemos tê-lo mais controlado. Se você quer saber como estão os microchips de cães e gatos, continue lendo 🙂.
Qual é o microchip?
O microchip é um sistema eletrônico usado para identificar animais. Consiste no que é o próprio microchip, e uma cápsula de vidro macio e biocompatível (não causa alergias) que o cobre. Seu tamanho é muito pequeno, como um grão de arroz, por isso dificilmente será notado depois de implantado.
Cada um deles armazena um código numérico exclusivo, que seria seu próprio ID.
Quem e quando você tem que colocá-lo?
Por volta dos dois meses de idade, um veterinário implantará a cápsula no pescoço do animal. (geralmente do lado esquerdo) por meio de um injetor que, por meio de um êmbolo, o empurra uma vez através da pele.
Depois o que o profissional vai fazer é cadastrar as informações relativas ao cão ou gato no banco de dados do Censo de Animais de Companhia de cada Comunidade Autônoma, no qual são armazenadas as informações relacionadas a cada chip, como nome do cuidador, endereço e telefones de contato.
Caso o animal morra ou mude de endereço, o veterinário deve ser avisado para fazer as mudanças cabíveis.
É obrigatório microchipar animais de estimação?
No caso específico dos cães, sim. No caso dos gatos, só o é na Andaluzia, Cantábria, Madrid, Catalunha e Galiza. Mesmo assim, é muito importante colocá-lo, independentemente do animal que seja, uma vez que Serve para evitar o abandono, para poder encontrá-lo em caso de perda e para demonstrar que somos os donos.
E você, você já microchipou seu amigo?